TRADUTOR

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

E AGORA, A ESCOLHA DO NAMORADO (A) É MINHA, OU DE DEUS?
                 







Você sabe que verbo em uma frase significa ação do sujeito, ou seja, toda vez em que a Bíblia trazer um mandamento que carrega um verbo significa que a ação é nossa e não de Deus,(embora sabemos que o Espirito Santo nos ajuda) exemplo é quando ele nos pede para orarmos, vigiarmos, jejuarmos, enfim, verbos sempre significam ação do sujeito, e no presente caso o sujeito somos eu e você.

A grande necessidade de te explicar isso é porque quero que observe que em Números 36:1 está escrito sobre uma história narrando a família de um homem por nome de Zelofeade,ele era um homem que possuía cinco filhas mas nenhum filho, após a morte dele, suas filhas apelaram para Moisés, pois a herança costumava ser garantida apenas aos homens. Deste modo a linhagem de Zelofeade teria desaparecido.

Todavia não podemos esquecer que Deus disse a Moisés que se um homem morresse sem filhos sua herança iria para suas filhas (Nm 27.8), então surgiu a questão do casamento. Caso a herdeira fossem casadas com homens que não pertenceriam a sua tribo, a terra passariam a pertencer à tribo dos respectivos maridos no ano do jubileu.

Por isso, Moisés estabeleceu que a herdeira deveria casar-se com um homem da sua tribo, afim de que a herança fosse preservada, mais tarde quando as tribos receberam suas terras no reinado de Josué, as filhas de Zelofeade receberam sua herança como Deus havia instruído. (Js 17:3-6).

Mas existe algo nesse texto que me chama a atenção, o verso 6 diz: “Esta é a palavra que o Senhor mandou acerca das filhas de Zelofeade,dizendo:Sejam por mulheres a que bem parecer aos seus olhos[...]”,perceba que “Ser “aponta para a escolha,ação,ou seja ação humana.

Deus aqui está entregando a responsabilidade para os homens escolherem com quem das moças iriam se casar, isso é interessante pelo fato de ser um conceito do qual você pode ter aprendido de uma forma errada, talvez você pensa que a escolha da pessoa com queira se casar ela é de Deus e não sua.

Mas porque a responsabilidade é minha e não de Deus, porque primeiro Deus nos dotou com cérebro e capacidade de sabermos no mínimo escolhermos o que é certo ou o que é errado, e principalmente para que porventura o meu, o seu casamento não vier a dar certo, para não fazermos igual a Adão, e afirmarmos: “Não deu certo por causa da mulher que Tú me destes”.

Para você que está lendo esse livro fique atento a essa verdade você e eu somos responsáveis pela pessoa com que escolhemos ou vamos escolher para nos casarmos, é por esse motivo que precisamos o máximo possível na direção do Espirito Santo, a responsabilidade é sua e não tente joga-la nas costas de Deus.(Gn 3:12).



Ore a Deus e peça sempre instrução para Ele te orientar quanto a pessoa que escolher, para que seja alguém que você ame, que te ajude a construir e não destruir, que te ajude a subir e não a cair, que te ajude a ser benção e não maldição, todavia não se esqueça a escolha é sua e o meu desejo é que Deus te ajude nessa poderosa escolha.

sábado, 12 de novembro de 2016

O alvo de Deus



Quero apresentar um rápido comentário de um determinado fato histórico que está registrado em um dos livros mais fantásticos da Bíblia que é o livro  do profeta Daniel, um livro de temas interessantes de caráter histórico ,pois ele tratou de fornecer conhecimentos riquíssimos do passado, mas e de caráter profético pois trata com fatos do futuro, pois o livro de Daniel vai mostrar Deus na sua soberania da historia da civilização humana.
Logo após o surgimento da teocracia no livro dos juízes que durou mais ou menos trezentos anos  vem a  monarquia que durou 120 anos sobre a liderança de Saul, Davi e Salomão, mas é importante lembrar que Roboão em 931 a.C vê o seu reino de dividir em dois que são Reino do norte e do Sul.
O Reino do norte era formado por 10 tribos teve dezenove reis com oito dinastias e nenhum rei que temesse a Deus, já o Reino do sul era formado pelas tribos de Judá e Benjamim, esse reino teve altos e baixos, por causa dos momentos baixos Deus permitiu Nabucodonosor vir contra eles e quando ele o veio não brincou,veio de uma vez por todas.
O rei da época chamava Jeoaquim foi empossado por Neco(Rei do Egito) que por sua vez subira para batalhar contra o rei da Assíria ,Josias com pavor de perdeu seu reino achou melhor atacar o exercito egípcio, mas morreu na batalha de Carquêmis no ano de 608 a.C.
Neco que agora estava com os trunfos na mão destituiu a Jeoacaz que era filho de Josias que havia reinado apenas 3 meses  tinha colocado com impostos a Judá e é por esse motivo que ele vai colocar Jeoaquim que era irmão do deposto Jeoacaz.
Mas Jeoaquim foi um rei que não cumpriu a Lei pois ela rasga e queima a mensagem que estava escrito na Lei de Deus(Jr 36:20-26) e o outro fato é que ele manda prender o mensageiro de Deus.
Agora Nabucodonosor está invadindo essa civilização Stuart Olyyott diz “A Cidade conquistada, o templo saqueado, os tesouros  transportados e os cativos a chorar, tudo isso foi a obra de Deus, destinadas a cumprir seus propósitos.” O que é fato é que Nabucodonosor vai nos ensinar algumas lições é isso que eu quero lhe mostrar aqui e agora:
1° Lição: Nabucodonosor demonstra mais zelo pelo seu Deus do que o povo de Deus pelo Deus vive.
Ele não vai levar os vasos de ouro para sua casa, nem dar para uma de sua mulheres, nem para seus filhos, mas ele vai levar para a casa do tesouro do seu Deus (Dn1:1),O seu Deus era ídolo morto, sem noção não tinha vida própria, mas Nabucodonosor mostra sua fidelidade a seu Deus, era o que ele nos ensina, sobre a importância de oferecer oferta de sacrifícios a Deus.
2°Lição: Nabucodonosor valorizava o que a pessoa tem e não o que ela é.
É perceptível o que ele queria “Jovens que não houvesse defeito algum...” ele exige que sejam sábios inteligentes para que possam trabalhar para ele no seu reinado, o problema disso tudo é valorizar o ter mais do que o ser, essa é uma consequência da pós-modernidade, atenção lembre-se que todo o ser humano é a coroa da criação de Deus, e a imagem e semelhança de Deus (Gn1:26),não valorize as pessoas pelo o que ela é mas pelo o que elas são, ou seja a imagem e semelhança de Deus.
3°Lição:Nabucosonosor está no alvo de Deus.
Agora a autoridade está nas mãos da Autoridade das autoridades ,pois o rei Nabucodonosor agora tem um sonho e Daniel é quem vai interpretar e logo em seguida Daniel vai profetizar dizendo que o rei seria expulso dentre os homens e por isso ele foi arrancado do trono e foi viver como animal no campo.
Essa lição quem nos ensina na verdade é Deus, não importa qual é nosso pecado, nossas falhas, uma hora ou outra Deus vai nos “acertar”, Ele sabe perfeitamente quem somos, inclusive  sabe para qual lugar Ele deve nos arrancar e qual lugar Ele deve nos mandar,acredite você é alvo de Deus.
4°Lição: Nabucodonosor reconhece quem Deus é
Babilônia era a cidade mais rica do mundo ela tinha 96 km de muro, com25 metros de largura e  25 portões de cobre com uma imagem de Marduque no grande templo com 22.500 kg de ouro, por isso o rei Nabucodonosor era orgulhoso mas Deus tratou em sua soberba.
A humilhação foi terrível (Dn4:33) O rei ficou louco, vivia como animal no campo, comia capim e pastava no meio dos bois. Sua doença era classificada pela psicologia como insânia zooantrópica, licantropia,ou seja a pessoa se considera uma animal. Essa era situação do rei da Babilônia.
(Dn 4:34-37)Depois dessa experiência ele foi salvo por Deus, Nabucodonosor agora glorifica a Deus.
(Dn 4:34) Nabucodonosor confessa a soberania de Deus.
(Dn4:35) Nabucodonosor agora confessa sua restauração .
Nabucodonosor afirma(Dn4:36) e adora a Deus(Dn4:37).









sábado, 24 de setembro de 2016

A Relação do Cristão e a Politica

                     Uma análise da politica sobre a visão Bíblica



Estamos vivendo em um tempo de verdadeira crise politica, nossa nação ainda hoje é alvejada por vários crimes cometidos por parte do governo civil na nossa nação brasileira, a operação Lava-Jato, foi uma verdadeira vergonha com relação a politica brasileira, logo o maior escândalo de corrupção da nossa nação.
Frankilin Ferreira famoso teólogo batista diz “A tradição evangélica tem tratado com máxima seriedade o ensino bíblico sobre o poder civil e as tensões envolvidas com relação as esferas da igreja e do estado, ou seja entre as duas cidadanias dos cristãos”.
Sobre isso o mesmo teólogo afirma que a Reforma Protestante “Não foi somente um movimento de redescoberta do evangelho como revelado nas Escrituras Sagradas que visou renovar a  igreja .Foi também um amplo movimento de reordenação da sociedade, a luz da revelação de Deus em sua palavra”. A  Reforma protestante foi um ato de libertação de mentalidade da igreja e sociedade.
Sobre isso Daniel Eleazar diz “A estrada para a democracia moderna começou com a reforma protestante no século XVI,em especial entre aqueles expoentes protestantes reformistas que desenvolveram uma teologia politica que remeteu o ocidente de volta aos caminhos do auto governo popular ,com ênfase na liberdade e igualdade.
Várias obras têm sido escritas por vários autores, é possível afirmar que faz parte da tradição teológica o tratamento bíblico sobre a relação do povo de Deus e o estado, por isso devemos nos atentar sobre a importância do voto, vou falar algumas considerações rápidas sobre a relação do governo e sociedade.
1°A influência cristã sobre o governo: Daniel um politico segundo Deus.
Esse jovem foi um profeta judeu que exerceu forte influencia sobre a governo da Babilônia, devemos lembrar que essa influência  é dada por Deus, todavia algo devemos destacar, embora viveu na Babilonia,mas não se conformou com a filosofia da época, ele confronta o maior monarca da época dizendo: Portanto aceita o meu conselho o rei: Abandona os teus pecados, praticando a justiça, e renuncia as tuas maldades, usando de misericórdia sobre os pobres, se quiser prolongar a tua tranquilidade(Dn 4:27).
Homens e mulheres têm sido verdadeiras referencias para acabarem com a injustiça social, cristãos, cheios de uma consciência viva e eficaz de que o homem não pode  ser um objeto de escravidão das verdadeiras mazelas da sociedade. Atenção lembre-se essa deve ser sua missão.
2°A influência do governo sobre os cristãos.
Platão diz que quem não gosta de politica vai ser governado por quem gosta, você como cristão deve estar atento pois uma coisa é verdade seu voto tem que glorificar a Deus, é por isso que votar é importante, no caso do Brasil se você votar para pessoas que não tem chance de ganhar é dar votos para outro que vão contra os princípios cristãos, tome cuidado.

Algumas considerações sobre o texto de Romanos 13:1-7
(v.1-2) 1°As autoridades governamentais foram levantadas por Deus: Essa ideia é confirmada por Jesus a Pilatos “Nenhuma autoridade tivesse dado sobre mim se do céu não tivesse dado”(Jo 19:11).
Deus pode sim levantar homens com vocação politica e que sejam cristãos, mas algo é fato, cristão ou não é autoridade constituída por Deus, levantada por Deus semelhante a um pastor, lideres evangelistas, enfim  a autoridades constituídas por Deus.
(v.2) 2° Eles são motivos de “terror” para os que fazem o mal. A ética dos políticos devem ser algo absoluto e não relativo, ou seja, cristãos devem fazer a diferença no âmbito moral, é importante termos esse diferencial.
(v.3-4)-Devem ser agentes do bem,ou seja políticos cristãos ou não devem promover o bem,independente de cpf,cor,raça,religão e sexo, promover o bem e a moral dos seres humanos, eles são a criatura máxima de Deus, são a imagem e semelhança de Deus,e merecem cuidados sociais e assistência por parte das autoridades.
Cuidado com esse tema,ele é “espinhoso” mas é bíblico, fique atento sou defensor de politico serio  e de moral para nos ser uma referencia, portanto fique atento aos nossos desafios lembre-se glorifique a Deus com seu voto.


Por Arnolld Starlley


sábado, 20 de agosto de 2016

Afinal, o Que é Orar? 


Orar a Deus deveria ser uma coisa simples. Todavia, poucos assuntos precisam de mais esclarecimentos do que a oração. Há muitos conceitos errados sobre a oração por causa do misticismo e da superstição que acometem o ser humano (não somente os brasileiros), por falta de mais conhecimento bíblico sobre o assunto e por causa de ideias equivocadas que as pessoas têm sobre Deus. 

Seguem alguns pontos sobre oração que penso que são fundamentais e também relevantes para nós hoje. Estou pressupondo o básico: quem vai orar acredita que Deus existe e que Ele recompensa os que o buscam (Hb 11.1-2 e 6).
Orar a Deus deveria ser uma coisa simples. Todavia, poucos assuntos precisam de mais esclarecimentos do que a oração. Há muitos conceitos errados sobre a oração por causa do misticismo e da superstição que acometem o ser humano (não somente os brasileiros), por falta de mais conhecimento bíblico sobre o assunto e por causa de ideias equivocadas que as pessoas têm sobre Deus. Seguem alguns pontos sobre oração que penso que são fundamentais e também relevantes para nós hoje. Estou pressupondo o básico: quem vai orar acredita que Deus existe e que Ele recompensa os que o buscam (Hb 11.1-2 e 6).

1 – Orar é basicamente apresentar a Deus, mediante Jesus Cristo e com a ajuda do Espírito Santo, nossos desejos, necessidades, confissão de pecados, intercessões, agradecimentos. A razão é que somente o Deus Triúno conhece nossos corações, é capaz de atender os pedidos e o único que pode perdoar pecados. Portanto, não há qualquer fundamento bíblico para dirigirmos nossas orações a quaisquer criaturas, vivas ou mortas, mas somente ao Deus Triúno (2 Sm 22:32; 1Rs 8:39; Is 42:8; Sl 65:1-4;145:16,19; Mq 7:18-20; Mt 4:10; Lc 4:8; Jo 14:1; At 1:24; Rm 8:26-27; Jo 14:14 e dezenas de outros textos que falam de nos dirigirmos a Deus).
2 – O Novo Testamento nos ensina que devemos orar a Deus em nome de Jesus Cristo. A razão é que o pecado nos afastou de Deus e não podemos nos aproximar dele por nossos próprios méritos. Jesus Cristo é o único, na terra e no céu, que foi constituído pelo próprio Deus como mediador entre ele e os homens. Não há qualquer base bíblica para se chegar a Deus em oração pela mediação de qualquer outro nome. A Bíblia nos ensina que “não há outro nome dado aos homens” (At 4:12) e que “há somente um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo” (1Tim 2:5). (Ver ainda Jo 14:6; Ef 3:12; Cl 3:17;Hb 7:25-27;13:15).
3 – Orar em nome de Jesus é nos achegarmos a Deus confiados nos méritos de Jesus Cristo e no perdão de pecados que ele nos conseguiu por meio de sua morte na cruz. É pedir a Deus com base nos merecimentos de Cristo e não nos nossos. É renunciar a toda justiça própria e chegarmos esvaziados de nós mesmos diante de Deus, nada tendo para oferecer em nosso favor a não ser a obra daquele que morreu e ressuscitou por nós. Onde não houver esta disposição e atitude, invocar o nome de Jesus é vão. O nome de Jesus não é um talismã ou uma palavra mágica, ou a senha para desbloquear as bênçãos de Deus. Não funciona nos lábios daqueles que ainda confiam em si mesmos e na sua própria justiça, ainda que repitam este Nome dezenas de vezes em oração (Mt 6:7-8; 7:21; Lc 6:46-49; Jo 14:13,14; At 19:13-16; 1Jo 5:13-15; Hb 4:14-16).
4 – Embora possamos pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos, todavia, só deveríamos orar por aquelas que trazem a maior glória de Deus, que promovem o crescimento do Reino de Deus neste mundo e que são para nosso bem, sustento, proteção, alegria, bem como de nosso próximo. Foi isto que Jesus nos ensinou a pedir na oração do “Pai Nosso” (Mt 6:9-13), além de outras coisas afins (Lc 9:11-13). Assim, é tentar a Deus orarmos por coisas ilícitas e pedir coisas que Ele declara, na Bíblia, serem contra a sua vontade (Tg 4:1-3; Mt 20:20-28).
5 – Em nossas orações, deveríamos nos lembrar de orar por outras pessoas. A Bíblia nos ensina a pedir a Deus pelos irmãos em Cristo, pela Igreja de Cristo em todo o mundo, pelos governantes, por nossos familiares e pessoas de todas as classes, inclusive pelos nossos inimigos. Todavia, não há qualquer base bíblica para orarmos pelos que já morreram ou oferecer petições em favor dos mortos (Gn 32:11; 2Sm 7:29; Sl 28:9; Mt 5:44; Jo 17:9 e 20; Ef 6:18; 1Tm 2:1-2; 2Ts 1:11; 3:1; Cl 4:3).
6 – Deus nos encoraja a trazer diante dele as nossas petições. Todavia, ainda que a eficácia de nossas orações dependa exclusivamente dos méritos de Cristo, Deus nos ensina em sua Palavra que há determinadas atitudes nos que oram que fazem com que ele não atenda estas orações, como brigas entre irmãos, mundanismo e egoísmo, tratar mal a esposa, pecados ocultos, incredulidade e dúvidas, falta de perdão a quem nos ofende, hipocrisia, vãs repetições, entre outras coisas (Mt 5:23-24; Tg 4:1-3; 1Pe 3:7; Sl 66:18; Pv 28:13; Is 59:1-2; Tg 1:6-7; Mt 6:14-15; Mt 6:5; Mt 6:7-8). Por outro lado, se nossas orações são respondidas, isto não se deve à nossa santidade, mas à graça de Deus mediante Jesus Cristo, que nos habilita a viver de forma agradável a ele (1Jo 3:21-22), e ao fato de que as orações, por esta mesma graça, foram feitas de acordo com a vontade de Deus (1Jo 5:14).
7 – Deus requer fé da parte dos que oram (Hb 3:12; 11:6; Jer 29:12-14; Tg 1:5-8; 5:15). Esta fé é uma simples confiança de que Deus existe, que ele nos aceitou plenamente em Cristo e que é poderoso para nos dar aquilo que pedimos, ou então, nos dar muito mais do que imaginamos (Hb 4:14-16). Orar com fé é trazer diante de Deus nossas necessidades e descansar nele, confiantes que ele responderá de acordo com o que for melhor para nós (1Jo 5:14-15). Orar com fé não significa determinar a Deus que cumpra nossos pedidos, ou decretar, como se a oração tivesse um poder próprio, que estes pedidos aconteçam. Orações não geram realidades espirituais e nem engravidam a história. É Deus quem ouve as orações e é Ele quem decide se vai respondê-las ou não, e isto de acordo com sua vontade e propósito de sempre nos fazer bem.



Se houvesse mais oração verdadeira a Deus por parte dos que professam conhecê-lo mediante Jesus Cristo, quem sabe veríamos aquele avivamento e reforma espirituais que tanto desejamos para nossa pátria?

“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2Cron 7:14).

POR:
AUGUSTUS NICODEMUS LOPES

Wikipedia

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