TRADUTOR

terça-feira, 22 de setembro de 2015

CONCERNENTE AOS DONS ESPIRITUAIS 
(1 Coríntios 12:7-11)
Por :Vincent Cheung





Paulo deseja que os Coríntios tenham um entendimento correto dos dons espirituais. Um teste fundamental é o testemunho que deles oferecem sobre Jesus Cristo. As operações de Deus são diversas. Como Pedro diz: "Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas várias formas" (1 Pedro 4:10). A base dessa unidade é que eles vêm da mesma fonte. E porque eles vêm da mesma fonte, eles não estão trabalhando uns contra os outros ou concorrendo uns com os outros.


Os dons espirituais são a "manifestação" do Espírito Santo. O Espírito é invisível e inaudível, mas ele se mostra por suas operações e efeitos. Todo o povo de Deus tem sabedoria e conhecimento, mas o Espírito permite que alguns irrompam em mensagens com insights poderosos para a edificação da igreja. 

 Todos os cristãos têm fé, e a própria fé salvadora é um dom de Deus, mas essa não o dom da fé que sobrecarrega uma pessoa de confiança para que ela possa, sem hipérbole, ordenar para uma montanha se lançar no mar. O funcionamento dos poderes poderia abranger uma ampla gama de itens. Há muitos exemplos para mencionar. Elias sozinho multiplicou a matéria, chamou por fogo e ressuscitou os mortos.

A lista não pretende ser completa, visto que outros dons são especificados em outros lugares, e não há nenhuma razão para acreditar que todas as listas em conjunto formam um inventário exaustivo. A graça de Deus é múltipla, e as listas apenas visam nos dar uma ideia de tipos de coisas que o Espírito permite que seu povo faça. 

Não há ninguém como o nosso Deus, e não há pessoas como o seu povo, dotados de poder do Céu. Cada manifestação do Espírito é dada para o bem comum. Os dons não são destinados a garantir a glória pessoal ou benefício. Eles são distribuídos de acordo com a vontade do Espírito, e Paulo sugere que uma pessoa pode orar por uma habilidade que ainda não tem (14:13), a fim de edificar a igreja.


http://www.vincentcheung.com/…/…/concerning-spiritual-gifts/


Tradução livre: Dione Junior






sexta-feira, 4 de setembro de 2015

"Um bom conselho para que tem tendência a ser um bom conselheiro"

        
       
 
POR:ARNOLLD STARLLEY

         Existe um elemento que apontará para a espiritualidade do conselheiro e para quem quiser se ingressar no ministério do aconselhamento pastoral que é importante antes mesmo do nascimento da igreja no qual  que ocorreu no dia de Pentecostes, Lucas escrevia: “E eles (os discípulos) estavam sempre no templo, louvando a Deus”. (Lc 24. 54.). E ele mesmo define o método de louvor e também o que os discípulos estavam fazendo: “Todos estes perseveravam unânimes em oração...” (At 1.14).
Assim a igreja nasceu quando estavam concentrados em oração, e o Espírito desceu sobre eles, justamente com o propósito de prepara-los para o ministério cristão, que por muitas vezes resultou em aconselhamento cristão e curas emocionais.
Todavia passa a ser o mesmo tempo o grande desafio do conselheiro, a falta da oração que pode ser definida como despreparo espiritual em que no mínimo expõe a vida espiritual e moral do conselheiro em risco, pois não é uma dificuldade lembrara em que inúmeros líderes e cristãos se envolveram em atos em que sua moralidade teve um verdadeiro declínio, o resultado por muitas vezes é por falta de piedade cristã, e não existe piedade cristã sem falar e passar pelo crivo da oração.
A igreja brasileira, Latino-americana e mundial deve se atentar para essa realidade, nos seminários parece ser um tema secular, e isso pode ser um veneno, aonde o liberalismo teológico tem crescido o tema da oração e piedade do líder tem diminuído de uma forma assustadora.
  Em seminários de teologia americanos  é levantado em debates com a temática sobre  a falta de oração por parte de teólogos, docentes e discentes  e consequentemente futuros pastores.
D.A Carson afirma sobre o maior desafio do conselheiro:
“Ainda assim, estou entre os primeiros a admitir que alguns alunos da instituição aonde ensino, e alguns integrantes da instituição do corpo docente também pode dedicar milhares de horas de estudo diligente das Escrituras e, mesmo assim, de alguma maneira demonstrar um conhecimento extraordinariamente raso de Deus” (2007, p.15)

Certamente a oração é um valor inegociável para o conselheiro cristão, existe a grande necessidade de revestimento espiritual, no túmulo de Lázaro, depois que a pedra havia sido removida, Jesus olha para o céu e ora “Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás eu sabia que sempre me ouves, mas assim eu falei por causa da multidão presente[..] (Jo11.41,42).
Jesus Cristo ora para que a multidão saiba de sua vida de oração, pois oração é revitalização espiritual para a vida do conselheiro, pois fornece vida, os aconselhados precisam saber que os conselheiros têm uma vida de oração abrangente, pois a oração é pedagógica, ela instrui e ensina os outros,
Carson ainda sem hesitação afirma: “Resumindo, a oração pública é uma oportunidade pedagógica. Ela proporciona aquele que está orando uma oportunidade de instruir e encorajar ou edificar todos os que ouvem a oração” (2007, p.35)

Wikipedia

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